Esta Rede procura que as bibliotecas realizem atividades em domínios da UNESCO, tais como a promoção dos direitos humanos, da paz, da diversidade cultural e do diálogo intercultural, a proteção do ambiente e a luta contra o analfabetismo, entre outros.
De acordo com a Autarquia, a candidatura assentou no projeto em curso desde 2020, de Recolha do Património Cultural Imaterial, um projeto de cooperação institucional e de empenho comunitário, que concorre para a salvaguarda das manifestações do património cultural imaterial do território e para a construção de uma base de dados de acesso publico que permite, através de um Inventário online, registar, partilhar e sedimentar a identidade coletiva do concelho, estando ainda prevista a edição de um livro.
"Conhecendo a própria cultura, o indivíduo compreenderá a importância de a manter viva na memória, de proteger e valorizar a cultura como forma de preservar o que somos, as nossas características, a nossa identidade"