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Procura Avançada
International Librarian - Desafios da IFLA «10 Minute» 2


 

​10 Minute International Librarian

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Seguindo a sua Estratégia 2019-24, a IFLA apoia, inspira, envolve, disponibiliza e conecta o mundo das bibliotecas na missão destas de assegurarem o acesso à informação e às tecnologias, disponibilizar recursos, apoiar o desenvolvimento de competências e preservar o património.

Estratégia 2019-2024 da IFLA em https://www.ifla.org/strategyIFLAEst1.jpg

No seguimento da campanha "10 Minutes Library Advocate", que da mesma forma sistematizámos no nosso site ao longo de 50 semanas, a IFLA lançou uma nova iniciativa denominada "10-Minute International Librarian" que pretende identificar ideias que promovam o contributo e envolvimento dos profissionais das bibliotecas na concretização da sua Estratégia.

Nesse âmbito, semanalmente, serão publicados desafios com esse objetivo, onde é igualmente feita a sua relação específica com a Estratégia da IFLA.

Nesta página, a DGLAB irá recolher e divulgar as propostas da IFLA, à medida que forem sendo lançadas.

 

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No desafio #1, é proposta a utilização dos dados constantes do "IFLA Library Map of The World" para uma perceção do panorama mundial e regional sobre as bibliotecas, promoção da sua importância e reforço dos potenciais contributos em campanhas de "advocacy" - "Linha estratégica  2: Produzir, comunicar e distribuir recursos e materiais que inspirem a
profissão".

No desafio #2, é proposta a incrementação da presença das bibliotecas na Internet, na sequência da campanha bi-anual #1Lib1Ref, quer através da elaboração de artigos na Wikipedia, quer do melhoramento daqueles já existentes de, ou sobre, bibliotecas - "Linha estratégica  2: Disponibilizar campanhas, informações e outros produtos de comunicação de alta qualidade de forma regular para engajar e motivar
as bibliotecas".

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No desafio #3, a proposta é recordar uma iniciativa inovadora de sucesso e analisar os fatores chave desse mesmo sucesso -  "Linha Estratégica 3: Desenvolver o espírito de colaboração contínua no campo das bibliotecas através da utilização de ferramentas de networking virtual, permitindo aos bibliotecários envolver-se e participar em conversações globais".

 

O desafio #4 propõe seguir atividades e grupos de interesse da IFLA onde faça sentido participar (serviços, regiões, tipologia de biblioteca, áreas de trabalho, programas específicos) - "Linha Estratégica 3: Apoiar e incentivar a participação em redes e ligações virtuais"

 

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O desafio #5 propõe a construção de parcerias, não só dentro da área mas também fora dela, como forma de aumentar os impactos e reduzir esforços. São inúmeros os benefício de identificar parceiros e concretizar parcerias com setores governamentais que partilhem objetivos, simpatias e públicos e cujo apoio pode ajudar as bibliotecas a alcançar melhores resultados e de maior impacto. - "Linha Estratégica 3: Aumentar a capacidade das bibliotecas de disponibilizarem ações adaptadas às carateristicas regionais e nacionais, fortalecendo associações, instituições e redes de bibliotecas em todos os níveis"

 

​No desafio #6 é proposto identificar e destacar uma característica/item específico da coleção e divulgá-lo nas redes sociais, se possível disponibilizando-o na íntegra em formato digital - "Linha estratégica 3: Apoio à presença nas redes sociais e às coleções virtuais".

 

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O desafio #7 propõe a identificação de um desafio em comum com outra biblioteca, preferencialmente uma biblioteca não similar, ou seja de outro país ou outro tipo de biblioteca, o que melhorará o tipo de respostas a encontrar em conjunto. - "Linha estratégica 3: Apoio à presença nas redes sociais e às coleções virtuais".

 

​O desafio #8 propõe definir uma prioridade, realista mas com impacto, na estratégia de advocacy da biblioteca (apoios e financiamentos, integração e/ou participação em programas de outras áreas como a educação, emprego ou saúde, etc.). - "Linha estratégica 1: Trabalhar com as associações de bibliotecários e bibliotecas para identificar os principais desafios legais e de financiamento" 

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O desafio #9 incentiva a apoiar o desenvolvimento das carreiras dos futuros líderes. - "Linha estratégica 3: Proporcionar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento profissional que atualizem as práticas atuais, capacitando os profissionais para o envolvimento na comunidade, transformando os líderes do futuro."

 

O desafio #10  incentiva a procura e incrição num blog da área das bibliotecas onde sejam partilhadas novas visões e abordagens de pessoas de diferentes "backgrounds". - "Linha estratégica 2: Produzir, comunicar e partilhar recursos e materiais inspiradores para os profissionais."

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O desafio #11 incentiva ao desenvolvimento de uma capacidade ou competência que os profissionais considerem passível de melhoria. Quer seja na participação em encontros, conferências ou apresentações, quer seja através de leituras que enriqueçam o conhecimento em determinada área, os profissionais devem atualizar-se e aprofundar conhecimentos e capacidades. - Linha estratégica 3:  Proporcionar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento profissional que atualizem e melhorem as práticas atuais, aumentando a capacidade dos profissionais para envolver a comunidade.

No desafio #12, a IFLA sugere o acompanhamento do seu trabalho no que se refere a orientações e diretrizes especifícas para cada tipo de biblioteca, de utilizadores e de serviços. Estão disponíveis muitos recursos no seguinte endereço: https://www.ifla.org/node/8750

Linha estratégica 2: Desenvolver normas, orientações, diretrizes e outros materiais para as melhores práticas profissionais, permitindo que a adaptação das bibliotecas às ráidas mudanças e ao acompanhamento das tecnologias para que possam responder às expectativas dos utilizadores.

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O desafio #13 pede aos profissionais que desenvolvam uma argumentação para a sua biblioteca, de apenas 1 minuto, capaz de chamar a atenção e entusiamar uma audiência. Deverão ser utilizadas frases fortes e curtas e ser dada especial atenção à primeira frase.

Linha estratégica 1: Trabalhar com as associações de bibliotecários e de bibliotecas para identificar desafios e promover a ação.

O desafio #14 convida os profissionais a estarem atualizados e bem informados, procurando fontes de informação de qualidade (newsletters, redes sociais, blogs, etc.). Não só os utilizadores necessitam de informação de qualidade, mas também os profissionais precisam de estar bem informados, para não perderem oportunidades e poderem planear e antecipar respostas proativas no apoio às comunidades.

Linha estratégica 2: Disponibilizar regularmente campanhas, informações e outros recursos de comunicação de qualidade para envolver e motivar as bibliotecas, promovendo uma mentalidade ativa na profissão, desafiando as estruturas e os comportamentos e dando, motivação e ferramentas para agir.

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​O desafio #15 convida a refletir sobre de que forma as tecnologias (equipamentos e programas) podem servir para otimizar, ou criar, serviços de biblioteca.

Linha estratégica 2: Disponibilizar ferramentas e recursos para apoiar o trabalho das bibliotecas.  

​No desafio #16, a proposta é que se faça a revisão dos planos de gestão de risco, sobretudo agora numa época de incertezas quanto a futuras crises e contingências. Caso não tenha nenhum plano elaborado, faça-o, antecipando o máximo que possa antecipar e traçando alguns cenários possíveis. Prevenir procedimentos e estar preparado para adversidades e desafios, ajuda a um melhordesempenho.

Linha estratégica 2: Desenvolver, diretrizes, normas e guias e outros materiais que ajudem à implementação de boas práticas nas bibliotecas.

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​Estatísticas, sondagens, observação direta, "feedback" dos utilizadores, histórias de vida mudadas... Pensar em formas de medir e avaliar o sucesso da sua biblioteca é o desafio #17 proposto pela IFLA. 

Linha estratégica 3: Desenvolver normas, orientações e outros materiais que incentivem as boas práticas profissionais. 

A proposta #18 sugere ter presente uma ferramenta forte para "advocacy". Sendo a "advocacy" uma uma prioridade das bibliotecas, assume especial relevância em tempo de crise financeira como a que se adivinha num futuro próximo. Ao tentar mudar mentalidades, o recurso a ferramentas previamente pensadas e planeadas aumentam o impacto dos esforços das bibliotecas: um cartaz, um tripctico, ou outro instrumento que ajude a comprovar os contributos das bibliotecas com números, argumentos ou imagens.

Linha estratégica 1: Demonstrar o contributo das bibliotecas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 

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No desafio #19  a IFLA sugere "mapear" o ecosistema da biblioteca para clarificar relações, situar na comunidade e interagir com o ambiente que nos rodeia.

Linha estratégica 2: Desenvolver recursos que ajudem a melhorar o desempenho das bibliotecas na adaptação ao mundo em mudança, acompanhando as tecnologias e atendendo as expectativas dos utilizadores.


​A proposta #20 da IFLA desafia os profissionais da informação a recrutarem pessoas para a causa das bibliotecas. Quanto mais bibliotecários e profissionais da informação se envolverem e partilharem ideias e experiências, maior a divulgação de práticas, maior a inovação e mais alta será a voz dos profissionais. 
As associações e grupos profissionais, como espaços de cooperação e ação conjunta coordenada, proporcionam um maior envolvimento e trazem benefícios para o grupo como um todo, seja a nível local, nacional ou internacional.
Linha estratégica 3: Fortalecer a área das bibliotecas aos vários níveis (local, regional, nacional e internacional).


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A proposta #21 da IFLA é recrutar alguém que não seja utilizador da biblioteca. Atendendo à missão plural de servir toda a comunidade, e tendo presente ser impossível conseguir que uma comunidade inteira seja utilizadora da nossa biblioteca, é necessário continuar a tentar chegar ao maior número possível de pessoas, especialmente àquelas que sabemos que mais teriam a ganhar. Pensar no que podemos fazer para os alcançar e chegar até eles é o desafio proposto. ​

Linha estratégica 1: Demonstrar o potencial das bibliotecas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 

​O desafio #22 da IFLA relaciona-se com a ligação e o conhecimento de bibliotecas, estratégias e prioridades noutros paises. Criar relações e partilhar de forma virtual. Identificar pontos de interesse comuns e tópicos concretos em torno dos quais seja possível organizar um debate ou discussão. Procurar em primeiro lugar no Library Map of the World da IFLA, mas também em sites, portais e nas redes sociais de diferentes organismos. Linha estratégica 3: Promover as redes e relações virtuais entre bibliotecas de diferentes países.

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​No desafio #23, a IFLA propõe a identificação do que correu mal em ações do passado para podermos melhorar, aprendendo com esses erros e tentanto evitar repeti-los.
Linha estratégica 3: Disponibilizar aprendizagem e desenvolvimento profissional. 




No desafio #24 é proposto descobrir alguém capaz de promover o seu trabalho e defender a sua causa. Idealmente, deve ser alguém popular, conhecido, com capacidade de comunicação. Poderá não ser da área das bibliotecas.

Linha estratégica 1: Demonstrar o potencial das bibliotecas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 




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O desafio #25 da campanha de advocacy da IFLA sugere a
recolha, preparação e divulgação de histórias sobre o impacto e importância das bibliotecas na vida das pessoas e das comunidades. Leia e conte histórias com capacidade de envolver e captar a atenção dos ouvintes, uma história atrai mais do que números ou estatísticas... "Linha estratégica 2: Produzir, comunicar e partilhar recursos e materiais inspiradores para os profissionais."
Inspire-se nas histórias do IFLA Map of The World em https://librarymap.ifla.org/stories
Apesar de habituados a responder a questões dos utilizadores, os bibliotecários também têm dúvidas e também devem procurar informação para responder aos desafios, uma vez que o facto de serem bibliotecários não significa que detenham todas as respostas. Não perder oportunidades de aprendizagem é a proposta da IFLA no desafio #26: Desafie-se a si próprio e procure a melhor resposta (ou uma nova forma) de abordar os desafios, conectando-se a profissionais da área.
Linha estratégica 3: Promover as redes e as relações virtuais entre bibliotecas e profissionais de diferentes países. 

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​Além de um pensamento global em termos geográficos, devemos alargar a nossa visão em termos temporais. E se é certo que o grau de incerteza é grande, para planear o futuro da biblioteca devemos conseguir formular o seu objetivo último ideal e termos uma visão a longo prazo sobre o futuro que queremos que ela tenha. No caso da IFLA, essa visão global sublinha a importância do fortalecimento da área das bibliotecas, como um setor unido e capaz de cumprir a sua missão de contribuir para sociedades alfabetizadas, informadas e participativas. Depois de a conceber, a IFLA desafia-@ a utilizar a sua própria visão como guia para a tomada de decisões a curto prazo: que iniciativas contribuirão para alcançar o objetivo pretendido, em que áreas será necessário maior investimento, que metas já foram alcançadas, etc..
Linha estratégica 3: Fortalecer a área das bibliotecas aos vários níveis (local, regional, nacional e internacional).
​No desafio #28, a ILFA propõe fazer um levantamento sobre as organizações internacionais presentes no país (ou região) e conhecer as suas prioridades e âmbito de atuação, poderá configurar oportunidades para parcerias no desenvolvimento de iniciativas e projetos nas bibliotecas (ex: Nações Unidas, UNESCO, Programa de Desenvolvimento e Centros de Informação da ONU, etc.).
Linha estratégica 1: Fortalecer a área das bibliotecas a nível regional e nacional.

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​No desafio #29 a IFLA prpõe descobrir oportunidades de trabalho em cooperação com representantes locais de organizações internacionais, como é o caso das Comissões nacionais da UNESCO.
Acesso a novos recursos, visões, contactos e novas oportunidades de parcerias e de ideias inovadoras para fortalecer a nossa atividade e atinjir os objetivos junto das comunidades.
Linha estratégica 1: Fortalecer a área das bibliotecas a nível regional e nacional. Construir uma presença forte através da colaboração e do establecimento de parceirias com organizações internacionais. 
As reuniões entre profissionais são uma ótima oportunidade para partilhar conhecimentos e aprender com os colegas. A pandemia e a crescente utilização de ferramentas digitais tornou mais fácil conectar-se cada vez a uma maior gama de pessoas, em qualquer parte do mundo, trazendo um enorme potencial de conhecimento em várias áreas. No entanto, face ao risco de saturação, que não deve ser impeditivo de continuar a comunicar, a IFLA desafia os profissionais a pensar sobre como aproveitar ao máximo estas oportunidades para trabalhar juntos, tornando as reuniões online mais motivadoras e inclusivas, com capacidade de envolver todos os participantes. - Linha estratégica 3: Promover as redes e as relações virtuais entre bibliotecas e profissionais de diferentes países. 


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​Neste desafio #31, a IFLA propõe pensar em contributos que os profissionais possam dar à comunidade. Seja a partilha de experências, seja oferecer ajuda nalguma área específica, seja contribuir para um projeto da organização ou fora dela,, seja ainda disponibilizar-se para conectar pessoas. - Linha estratégica 2: Contribuir para criar uma forte presença da área das bibliotecas como parceiros de valor em organizações e encontros internacionais. 
Na proposta #32 da IFLA, o desafio é agradecer a todos os que nos ajudaram, tenha sido ajuda a terminar alguma tarefa, ajuda oferecendo aconselhamento, disponibilizando recursos ou tempo para nos facilitar o nosso trabalho. Concretamente, a proposta é a de listar quem nos tenha ajudado noúltimo ano com ideias, tempo ou outro tipo de apoio como forma de nos recordar os benefícios de nos mantermos conectados e colaborarmos. - Linha estratégica 3: Promover redes e relações  de colaboração. 



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​A abrir o ano de 2021, o primeiro desafio da IFLA aos profissionais das bibliotecas é o de estabelecer uma resolução de Ano Novo para a sua biblioteca!
Linha estratégica 2: Promover a implementação de boas práticas nas bibliotecas. 

Na sua proposta #34, a IFLA sugere que os profissionais reafirmem os valores das suas bibliotecas. Ter uma estratégia a longo prazo ajuda a manter o foco em tempos de crise e pode funcionar como referência, ajudando a definir prioridades. No entanto, em tempos de incerteza, é difícil estabelecer metas sem saber se a biblioteca vai poder abrir no dia seguinte. A reafirmação de valores permitirá manter a motivação e inspiração para ultrapassar os desafios inesperados. - Linha estratégica 1: Moldar a opinião pública e debater sobre o acesso aberto e os valores da biblioteca, incluindo a liberdade intelectual e os direitos humanos. 

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A proposta #35 IFLA é a de, neste tempo de incertezas e continuos confinamentos, consultar a plataforma Ideas Store que contém inúmeras ideias de trabalho de bibliotecas do mundo inteiro. Ideias para colaboração, utilização das tecnologias ou ideias para a promoção da própria biblioteca são alguns dos temas que podem encontrar no âmbito da #GlobalVision para as bibliotecas. - Linha estratégica 2: Formar a opinião pública e prpomover o debate sobre o acesso aberto e os valores das bibliotecas, incluindo a liberdade intelectual e os Direitos Humanos. 

Previligiada a comunicação à distância em tempo de confinamento, as ferramentas digitais tornaram-se cada vez mais dominantes, aumentando substantivamente o volume de informação e, consequentemente, o ruido.. A proposta #36 da IFLA é pensar numa nova ferramenta de comunicação que permita destacar a informação pertinente para a comunidade de forma eficaz (email, newsletter, etc.). A IFLA propõe elaborar uma lista com as ferramentas atualmente em uso (físicas e digitais), ligando-as aos públicos alvo que alcançam e tipo de mensagens que permitem. Detetadas lacunas, nomeadamente quanto ao impacto previsto, é sugerido equacionar adotar nova(s) ferramenta(s) de comunicação que as possam preencher - Linha estratégica 4: FAumentar a visibilidade das bibliotecas através de meios de comunicação eficazes e inovadores.
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Na sequência do exercício #31, e partindo do princípio de que todos temos algum conhecimento que podemos partilhar, importa agora no exercício #37, perceber a forma mais eficaz de o fazer. Esta questão é tão mais importante em alturas como o atual onde a maioria dos recursos de aprendizagem são disponibilizados online. ​Pense em como pode guiar a aprendizagem de forma simples, passo-a-passo. Dependendo do tipo de ferramenta utilizada e da sua pertinencia, poderá partilhá-lo num site de recursos educativos/plataforma de Open Resources. - Linha estratégica 3: Promover a aprendizagem e desenvolvimento profissional.


Estabeleça uma meta concretizável a curto prazo é a sugestão #38 da IFLA. É importante, sem perder de vista os objetivos e visão a longo prazo, estabelecer metas de curto prazo (semanais ou mensais) que concorram para atingir o que desejamos para a nossa biblioteca, ou seja, pensar no primeiro passo a dar para cumprir objetivos de longo prazo. Por vezes pode ser necessário dar um passo atrás, e chegar à conclusão que será preciso alterar estratégias com base em avaliações. Além disso, é importante ser realista em relação ao que queremos atingir e aos recursos que dispomos. Se necessário podemos transformar uma grande tarefa em várias pequenas ações mais ao nosso alcance, mas sem nunca perder de vista o objetivo final. - Linha estratégica 3: Fortalecer a área das bibliotecas, a nível nacional e regional.

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​Promover a diversidade e procurar novas abordagens. 
Ter uma visão global das bibliotecas não significa uniformidade, pois é na diversidade que podemos beneficiar de diferentes experiências e estar atentos a novas perspetivas, que nos vão enriquecendo. Permite-nos não apenas encontrar novas soluções e identificar novas áreas de ação. A multiculturalidade ajuda a servir grupos distintos da população. O desafio #39 propõe identificar processos e perspetivas diferentes, procurando novas abordagens e incentivando a participação e contributos diversos - Linha estratégica 4: Fortalecer a área das bibliotecas, a nível nacional e regional, diversificando e promovendo o envolvimento de diferentes pontos de vista.

​As bibliotecas existem para ajudar as pessoas a encontrar as informações de que precisam para tomar decisões e participar da vida económica, social, cultural e cívica da comunidade. Como resultado, temos um forte foco em trabalhar para identificar e responder às necessidades dos utilizadores, tanto em termos de constituição das coleções, quanto do desenvolvimento de serviços e comunidades mais amplas. O desafio #40 da IFLA refere a necessidade de conhecer, gerir e corresponder da melhor forma às expectativas dos utilizadores. São as necessidades dos utilizadores que justificam os projetos das bibliotecas. Mas, para além do conhecimento dessas necessidades, é necessário saber gerir as suas expectativas relativamente ao serviço da biblioteca, uma vez que a forma como as bibliotecas correspondem ao que é esperado afetará a experiência geral dos utilizadores: o que é esperado do serviços, como é esperado que seja disponibilizado, o que mais atrai ou afasta os utilizadores, o que facilita a utilização do serviço? - Linha estratégica 2: Desenvolver padrões, diretrizes e orientações para a promoção das melhores práticas profissionais. 

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No desafio #41 da IFLA, é proposta a procura de documentação académica e profissional, como estudos, apresentações, posters, atas de congressos, etc., incluindo os congressos anuais da própria IFLA. As revistas da IFLA ou outras publicações da área profissional também são uma fonte de informação e inspiração para argumentação e advocacy. - Linha estratégica 2: Desenvolver padrões, diretrizes e orientações para a promoção das melhores práticas profissionais. 


​Especialmente em tempos de restrições orçamentárias, é particularmente importante garantir que concentramos os recursos disponíveis onde eles contam. No desafio #42, é proposta a avaliação das necessidades da comunidade, 
utilizando a experiência pessoal, o conhecimento local, auscultando a opinião dos utilizadores e/ou as estatísticas disponíveis. Há desafios a vencer em relação ao acesso à Internet, às literacias digitais, aos espaços de reunião da comunidade? Existem algumas ideias de como começar no Manual Storytelling da IFLA. - Linha estratégica 3: Capacitar a nível nacional e regional.

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​Ajudar a construir a marca da biblioteca, para que esta se destaque e seja visivel. Garantir que as pessoas saibam claramente os benefícios de terem bibliotecas, tal como o que perderiam se não as tivessem. No desafio #43, a IFLA propõe uma reflexão sobre a impressão que o comunidade tem da sua biblioteca, que palavras utilizariam para a descrever (e aqui aproveitamos para referir os muitos testemunhos que nos chegaram no Dia da RNBP sobre as nossas bibliotecas). A par com esta recolha, há também que refletir sobre a impressão que queríamos que a comunidade tivesse de nós... coincide? A comunicação está a funcionar como deve? Será necessário alterar a forma ou diversificar os meios de comunicação entre a biblioteca e a comunidade? - Linha estratégica 4: Aumentar a visibilidade das bibliotecas através de uma comunicação inovadora e de excelência.
​Especialmente neste período de pandemia, aprende-se muito através da leitura, da participação em eventos online, podcasts ou webinars, podendo tornar difícil encontrar oportunidades para conversar com alguém sobre áreas e assuntos de interesse comum. No entanto, é nestas conversas que muitas vezes surgem ideias e descobertas inesperadas, sendo por isso importante reservar tempo para partilhar ideias e desenvolver pensamentos em conjunto. Contacte com um colega, da sua instituição ou de fora dela (no país ou no estrangeiro) com quem partilhe interesses comuns, e combine conversar! É esta a proposta #44 da IFLA! - Linha estratégica 3: Promoção de contactos e de redes de contacto virtuais.
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​A sugestão #45 da IFLA é a de pensar como pode ser um líder. Para ser líder não é necessário ter um cargo formal de chefia. Liderar significa fazer acontecer e ajudar os colegas a realizar o seu potencial. Partilhar ideias, conectar e apoiar os outros, sugerir novos caminhos ou assumir responsabilidades são formas de construir liderança e criar energia. - Linha estratégica 3.4: Promover a aprendizagem e desenvolvimento profissional.


Participar e promover a participação, nomeando alguém para ocupar um cargo na IFLA. Neste desafio #46 a IFLA apela aos seus membros, afiliados e voluntários a sua participação, nomeando candidatos para as mais de 800 posições disponíveis, incluindo o próprio Conselho de Administração, as novas comissões regionais e seções profissionais, as Comissões Consultivas e os Grupos de Revisão que exploram em detalhes as principais questões, normas e práticas nas diferentes áreas. Explore o site da IFLA - eleições 2021 e os formulários que os nomeados deverão preencher até 12 de abril de 2021 (prazo das nomeações para 2021) - Linha estratégica 4.2: Mobilizar a participação de recursos humanos e de redes da IFLA

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​A sugestão #47 da IFLA propõe reler os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável servindo-nos dessa leitura como motivação para traçar novos caminhos. Se bem que pensemos já os conhecer, uma segunda (ou terceira) leitura poderá abrir novas ligações, suscitar novas ideias que contribuam para alcançar as metas estabelecidas. Para além de inspiração, os ODS podem também ser utilizados como ferramenta de promoção das bibliotecas. - Linha estratégica 1.1: Demonstrar as potencialidades das bibliotecas como contributo para atingir os ODS. A este propósito, e também como inspiração, recomendamos a consulta do site Bibliotecas para o Desenvolvimento e a Agenda 2030.
As tendências nos comportamentos e habitos das pessoas têm impacto na forma como e para que efeito a comunidade utiliza as bibliotecas. Por sua vez, as mudanças tecnológicas afetam a forma como as bibliotecas podem responder às necessidades da sua comunidade. Assim, o desafio #48 da IFLA, propõe uma análise às tendências sociais e ao seu impacto na biblioteca. Sobre este assunto, a IFLA recomenda o "Relatório de Tendências" de 2013, atualizado em 2016, que contém exemplos e ideias de envolvimento da comunidade. - Linha estratégica 2.1 Disponibilizar recursos e materiais inspiradores.

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​O desafio #49 da IFLA propõe a criação de um Clube de Leitura ODS. Dada a capacidade que têm de abrir novos horizontes, levantar novas questões e fomentar a imaginação, os livros são ma ótima maneira de envolver as pessoas em novas ideias e na solução de questões chave para a sociedade. O «SDG KidsClub» da ONU disponibiliza uma lista de livros nas 6 línguas oficiais, para "despertar" as crianças para cada um dos 17 ODS, livros que pretendem ser um ponto de partida (professores, bibliotecários, famílias). Disponibiliza ao mesmo tempo uma série de recursos para explorar. A DGLAB também publicou uma listagem de obras, em português (para crianças e para adultos) com o mesmo objetivo de inspirar leituras e partilha de experiências, incentivando a criação de clubes de leitura dedicados aos 17 ODS -Linha estratégica 1.1: Demonstrar o comtributo das bibliotecas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

​O direito de acesso à informação, conforme estabelecido no Artigo 19º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, dá a todos liberdade de expressão, e inclui o direito de procurar, receber e transmitir informação. Para além deste, muitos dos outros 29 artigos, referem-se a questoes chave para as bibliotecas. Na sua sugestão #50, a IFLA propõe uma nova leitura da Declaração tendo em consideração o trabalho das bibliotecas no contexto internacional (identificando os artigos se referem a questões chave para as bibliotecas e pensando como é que estas podem contribuir para os mesmos), incluindo a própria biblioteca - Linha estratégica 1.4 Formar a opinião pública e fomentar o debate relativo ao acesso aberto e aos valores da biblioteca, incluindo a liberdade intelectual e os direitos humanos.
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​A IFLA propõe no seu exercício #51, o desenvolvimento de um Roteiro de Ação. Tendo em mente a visão de longo prazo e os objetivos que pretende alcançar a curto prazo, tente criar uma sequência de ações a realizar para a concretização dos objetivos que, uma vez alcançados, levarão à concretização da visão traçada a longo prazo. Priorize objetivos e defina a ordem das ações e prazos, contando também com o facto destas poderem estar dependentes umas das outras. Acompanhe o progresso e corrija o rumo se necessário.- Linha estratégica 3.3: Capacitar a área das bibliotecas a nível nacional e internacional.
Na correria do trabalho quotidiano, pode ser difícil parar e pensar, no entanto, é algo que é necessário fazer para podermos refletir, aprender e planear. Fazê-lo, permite pensar a longo prazo, perspetivar e explorar novas ideias. Tal como é importante parar, também é essencial recordar o que torna o nosso trabalho importante e especial para nós, pelo que a IFLA propõe, na sua sugestão #52 da série "10 Minutes International Librarian", que se identifiquem momentos-chave e motivos que nos levam a desenvolver as atividades e projetos em curso. Fazer isso mantém a motivação e ajuda à criação e idealização de novos projetos e iniciativas. Assim, vamos refletir sobre o que nos motiva no nosso trabalho. - Linha estratégica 2.2: Desenvolver campanhas para envolver e motivar a atividade das bibliotecas.
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​A colaboração pertence, sem dúvida, à área de trabalho das bibliotecas, desde a colaboração entre os elementos das equipas de trabalho, até a colaborações institucionais, formais ou informais, a nível local, nacional e internacional, sempre tendo em vista alcançar melhores resultados. Embora nem sempre seja fácil, a colaboração é uma boa forma de inovar, cruzando ideias, visões e experiências. Não devemos por isso deixar de procurar alinhamentos e oportunidades de cooperação pelo que, na sua sugestão #53 a IFLA sugere como inspiração, refletir sobre uma ação partilhada com sucesso.
​O acesso à informação facilitado pelas bibliotecas, para além de promover a utilização das obras das outras pessoas, promove igualmente a criatividade de quem a ela acede. Somam-se a isso as possibilidades que as bibliotecas oferecem de estímulo à imaginação, criatividade e inovação através dos seus espaços, projetos e programas abertos a toda a comunidade. O desafio #54 proposto pela IFLA é o de pensar como é que a sua biblioteca apoia e promove a criatividade e inovação e como é que esse trabalho pode ser explicado, quer aos utilizadores e à comunidade no geral, quer aos decisores políticos.
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​Inovar é encontrar novas maneiras de usar os recursos existentes. É vital para as economias, permitindo produzir ou fazer mais ou melhor. É essencial para a sustentabilidade, ajudando-nos a ser mais eficientes e eficazes no progresso sem prejudicar o planeta. Também é fundamental nas bibliotecas, se quisermos aumentar o seu impacto e contributo para objetivos de desenvolvimento mais amplos, disponibilizando melhores serviços e maior apoio às comunidades. A inovação pode ser a diversos níveis, desde produtos e serviços, mas também ao nível da gestão, da comunicação e dos processos de organização. A sugestão #55 da IFLA pede-lhe para se inspirar numa solução inovadora que já tenha implementado para responder a um desafio, permitindo-lhe alcançar um objetivo.
​O acesso à informação não precisa ser uma atividade solitária e individual. As bibliotecas têm potencial único para aproximar pessoas, construindo ligações, relações e contribuindo para a Coesão Social, promovendo o sentido de comunidade. O desafio #56 sugere que pense numa forma de promover a comunidade, potenciando a biblioteca como forma de aproximar pessoas, seja como espaço/oportunidade de aprendizagem, de criatividade, partilha e debate de ideias, enfim, como plataforma para construir vínculos. É a coesão social que ajuda a fortalecer a resiliência das populações face às dificuldades do quotidiano, nomeadamente em tempo de crise, como a atual pandemia.
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​A sugestão #57 da IFLA é a de que se celebre um fracasso. Porque aprendemos mais com os fracassos do que com os sucessos, porque os fracassos obrigam a refletir sobre como podemos melhorar e assim a identificar o que correu mal. Mesmo quando se chega à conclusão de que se fez o melhor possível face às circunstâncias, os fracassos são uma oportunidade para pensar como podemos mitigar o risco do imponderável.

No exercício #58, a IFLA sugere que a preparação para ultrapassar os desafios futuros passe pelo desenvolvimento de vários cenários prevendo eventuais desafios possíveis Dessa forma estaremos melhor preparados para ultrapassar as dificuldades que se tornem realidade.
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​Para que os decisores possam decidir favoravelmente às bibliotecas, é necessário que conheçam o seu trabalho, objetivos e necessidades. Parece um cliché mas a verdade é que "quem fala mais alto recebe maior atenção". Importa pois refletir sobre a apresentação de argumentos baseados em factos e em evidências, de uma forma inteligente e sem cair em exageros que poderiam levar à descredibilização. Apesar das sugestões preconizadas nos números #5, #18 e #24, onde são referidas estratégias para encontrar parceiros para planos de advocacy das bibliotecas, cada um terá melhor noção do que resulta no seu ambiente específico, tendo em consideração as características do trabalho a promover, da comunidade que serve e do seu interlocutor. Refletir sobre a melhor forma de se fazer ouvir é a proposta #59 da IFLA.
​Para uma recuperação forte, é necessário que a população tenha acesso e saiba utilizar as ferramentas de que precisa para realizar o seu potencial. Neste âmbito, o papel das bibliotecas é o de capacitar as comunidades e facilitar o acesso à informação, uma vez que as desigualdades nesse acesso ou na capacitação pode aumentar desigualdades económicas e sociais pondo em risco o desenvolvimento democrático da sociedade. Depois da pandemia Covid ter aprofundado as divisões e desigualdades sociais, cabe às bibliotecas sublinhar o seu papel e reconhecimento como entidades que podem contribuir na recuperação, garantindo a capacitação das pessoas e o acesso de todos à informação. A sugestão #60 da IFLA é que se procurem exemplos de como as bibliotecas podem mudar vidas ajudando as comunidades a realizar o seu potencial.
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​No seu exercício #61, a IFLA propõe pensar na uçtima vez que atraiu um não utilizador para a sua biblioteca. Tente perceber a razão da sua vinda, como teve conhecimento da existência do serviço, se chegou via conselho de um utilizador, se foi uma coincidência, obra do acaso ou, pelo contrário, se procurava algo específico. Saber que necessidades dos não utilizadores podemos ajudar a satisfazer e de como podemos fazer chegar a biblioteca ao maior número de não utilizadores.
Ser capaz de conseguir o apoio das outras pessoas é vital para cumprir a missão de uma biblioteca. Desde convencer colegas a apoiarem um projeto, até obter o apoio de decisores, dentro ou fora da biblioteca, pode desbloquear recursos, novas possibilidades e ditar o sucesso de determinada iniciativa. A sugestão #62 da IFLA aconselha a preparar a mensagem e a forma de a transmitir, tendo em consideração o seu interlocutor.

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Para que o envolvimento dos decisores na causa da biblioteca seja eficaz, a IFLA sugere no exercício #63 que os seus profissionais descubram frases de impacto, curtas e fáceis de memorizar, que destaquem e transmitam uma mensagem clara sobre as oportunidades e benefícios da biblioteca na comunidade. Uma vez interiorizadas, estas frases ou citações, deverão integrar o seu discurso na defesa e promoção das bibliotecas, obrigando a uma reflexão sobre a sua importância. ​
​Procurar oportunidades de aprendizagem é a dica #64 da IFLA "International Librarian". A aquisição contínua de novas competências permite-nos responder de forma mais eficaz aos desafios quotidianos, bem como adaptar os nossos serviços e recursos da melhor forma possível às necessidades da nossa comunidade, ou até mesmo antecipa-las. Não perca oportunidades de aprendizagem e partilha.
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​O acesso à informação é importante em todas as áreas, desde a agricultura, saúde e educação, à inovação, cultura e ação climática entre outras, no entanto é muitas vezes visto apenas como uma questão marginal ou secundária. Para alcançar o desenvolvimento sustentável, é necessário haver estratégias abrangentes e devidamente apoiadas para garantir o acesso de todos à informação. Este é um desafio importante para as bibliotecas, também no que se refere a demonstrá-lo aos decisores políticos. A sugestão #65 da IFLA convida a fazer um exercício sobre como comunicar eficazmente essa importância, reunindo argumentos sustentados, curtos, claros, convincentes e de acordo com os interlocutores. 
Um aspeto fundamental do trabalho das bibliotecas, e que dá uma contribuição indispensável para o acesso à informação, são os esforços para garantir a salvaguarda do património. Sem bibliotecas e outras instituições capazes de garantir a sobrevivência no futuro das obras do presente e do passado, a memória do mundo ficaria mais pobre. No âmbito da Semana Europeia da Conservação e Restauro, as bibliotecas podem e devem proteger e promover o património da comunidade, incluindo história local, patromónio imaterial, criatividade intangível, entre outros.  A sugestão #66 desafia a encontrar argumentos para convencer os decisores sobre a importância e os benefícios de proteger e divulgar o património local, bem como a pensar em atividades práticas através das quais a defesa do património apoie a coesão, a criatividade,  inovação e aquisição de competências.


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​As expectativas não são estáticas! A sugestão #67 da IFLA propõe pensar em eventuais alterações ocorridas nas expectativas dos utilizadores em relação às bibliotecas, de forma a aferir sobre a pertinência do serviço de biblioteca e poder adaptá-lo o melhor possível às necessidades da comunidade: tipo de recursos e serviços, novas formas de acesso, hábitos, horários, etc.

​São provados os benefícios do trabalho colaborativo, no desenvolvimento de serviços, na partilha de recursos e, em cooperação com entidades a nível nacional, internacional, regional e local, no desenvolvimento de visões, estratégias e posições comuns. Sendo inegáveis os benefícios da colaboração, a IFLA propõe na sua sugestão #68, pensar nas barreiras que não nos permitiram fazê-lo em determindada altura, ou em relação a determinado projeto, e refletir sobre como as poderíamos ter ultrapassado.  
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​Na oportunidade da Semana da Literacia dos Media e da Informação (MIL), a sugestão #69 da série "10 Minute International Librarian" da IFLA é refletir sobre argumentos que possam ser utilizados para demonstrar a importância da Literacia da Informação, garantindo o apoio necessário para capacitar a comunidade na utilização da informação de que precisa (chegue-nos ela por via digital ou analógica).
​O "Open Access" mudou radicalmente o entendimento do acesso ao conhecimento académico nos últimos vinte anos. Embora esteja longe de ser universal, o Acesso Aberto tem visto uma crescente parcela de investigações científicas publicadas sem barreiras de acesso ou uso, o que significa que não é necessário pertencer a um grupo restrito, e que geralmente envolve custos, para ser participar da ciência. O ponto fundamental na discussão é sem dúvida o próprio conceito de acesso aberto - ou seja, que ninguém deva ser impedido de usufruir do seu direito de beneficiar da ciência por falta de acesso gratuito! É importante para os nossos utilizadores sermos claros quanto a esse objetivo, e é essa a proposta #70 da IFLA, na Semana de Acesso Aberto.
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​Enquanto por um lado as novas tecnologias e ferramentas desencadeam mudanças e abrem novas possibilidades, as expectativas do utilizador também podem evoluir, esperando, por exemplo, que os serviços sejam mais rápidos ou haja mais serviços online, ou, pelo contrário, valorizarem mais a oportunidade de se encontrarem fisicamente e fazer as coisas pessoalmente. As bibliotecas têm um papel a desempenhar em relação aos novos desafios e à forma como respondem às espectativas da sua comunidade, também elas em mudança. A proposta #71 da IFLA é que se faça uma reavaliação de serviços e atividades atendendo aos impactos desejados, uma vez que a base sobre a qual foram projetados no passado pode já não ser hoje a mais adequada.
Ainda que seja desejável propor soluções aos políticos em vez de assinalar problemas, também é necessário que estes entendam a falta que as bibliotecas fariam caso não existissem. O que a IFLA propõe no exercício #72 é que se faça reflita exatamente sobre esse cenário onde não existiriam bibliotecas.


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​A comunicação é um fator importante no impacto dos serviços. Permite um maior e mais eficaz envolvimento, tanto dos utilizadores como dos decisores que determinam o futuro das bibliotecas. Melhorar a nossa capacidade de transmitir o que fazemos é, portanto, essencial. Sendo cada um de nós, todos os dias, alvo de tanta publicidade, propõe-se que façamos uma reflexão sobre essa experiência como consumidores e perceber o que é que funciona mais eficazmente. É esse o objetivo do exercício #73 proposto pela IFLA: pensar numa ferramente de comunicação que tenha sido eficaz consigo (o que lhe chamou a atenção, o que tornou a comunicação eficaz, qual o formato?) e utilizar essas ferramentas, adpatadas obviamente, para a promoção dos serviços da biblioteca.
​As bibliotecas têm um claro compromisso com a promoção do acesso à informação como condição fundamental para o cumprimento dos direitos à educação, investigação, cultura, participação democrática e desenvolvimento em geral. Combatem as barreiras a esse acesso, vinculadas não apenas aos recursos, mas também às políticas que podem gerar o risco de censura de conteúdo. A capacidade de aplicar as informações existentes e criar novos conhecimentos é uma continuação lógica do acesso à informação. É também o que garante que haverá novas obras no futuro, pelo que deve ser promovida uma liberdade intelectual mais ampla, incluindo a promoção da criatividade e da expressão. O exercício #74 da IFLA sugere pensar em formas de promover a liberdade intelectual, não só através da promoção do acesso à informação, mas também através da utilização dessa informação para promover a sua livre expressão.
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​As bibliotecas têm uma missão universal: fazer com que cada pessoa tenha a possibilidade de aceder à informação de que necessita para realizar o seu potencial e usar os seus direitos. Em particular, as pessoas em situação vulnerável podem ser as que mais precisam de informações - seja para descobrir oportunidades e apoios, para melhorar o seu bem-estar, abrir um negócio ou simplesmente para comunicar e socializar. No entanto, é muito frequênte que quem mais precisa das bibliotecas não as utilize... O objetivo do exercício #75 proposto pela IFLA é tentar descobrir o que impede as pessoas de recorrerem aos serviços das bibliotecas, que barreiras será preciso derrubar para conseguir chegar a todos? Dessas barreiras que existam, quais as que podemos alterar e como o podemos fazer?
​Conforme sugerido em propostas anteriores, a estatística e as histórias servem como evidências e testemunhos que tornam os seus argumentos reais para os outros ou seja, significa que os seus argumentos são fundamentados em factos concretos. A proposta #76 da IFLA é de que actualize essas histórias, tal como os dados estatísticos, de forma a que se mantenham relevantes.
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​É normal querer ter sucesso em tudo o que fazemos. No entanto, por vezes, tal não acontece. O exercício #77 da IFLA propõe que não deixemos que o medo de falhar nos impeça de experimentar e inovar, nem que o resultado apenas nos sirva para melhorar práticas. A mudança é necessária e as bibliotecas precisam de continuar a saber responder às novas necessidades. Desenvolva uma mentalidade construtiva e assuma os riscos como oportunidades de aprendizagem.
​A profissão de bibliotecário é uma construção baseada em conhecimentos, experiências e aprendizagens. No seu exercício #78, a IFLA propõe a partilha das aprendizagens que podem melhorar o desempenho de colegas da área.
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​Em novembro de 2021 os governos assumiram novos compromissos para reduzir as emissões a fim de limitar as mudanças climáticas. Mitigar e adaptar-se às mudanças climáticas requer trabalho e envolvimento de todos, a todos os níveis, pois, para além de políticas, é crucial mudar práticas e comportamentos. Assim, neste início de 2022, a proposta #79, da IFLA é que todos pensemos em como podemos ser mais sustentáveis ​​e como podemos fazer com que as bibliotecas sejam exemplo e apoiem as suas comunidades a fazer o mesmo, ou seja, como tornar a biblioteca mais sustentável e ecológica (edifícios, processos, coleções ou programação). Todos têm o potencial de ter impacto direto na redução de emissões e de inspirar outras pessoas a fazer o mesmo. Procure exemplos nas bibliotecas vencedoras do Green Library Award da IFLA ou consulte a Green Library Checklist. Inspire-se e faça a diferença, sua e da sua biblioteca!
​Avalie os contactos com os utilizadores! A biblioteconomia tem tudo a ver com ajudar as pessoas a alcançar os seus objetivos do acesso ao conhecimento e à informação significativa. Isso inclui uma ampla gama de funções, desde a receção e orientação nas estantes, à catalogação, passando por muitas outras. No entanto, em qualquer dos casos, é através do contacto com as pessoas – presencial ou à distância, direta ou indiretamente – que o acesso à informação e ao conhecimento é estabelecido. Na diversidade das interações entre a equipa da biblioteca e os utilizadores, o ponto comum é, no entanto, a garantia de que as interações sejam eficazes e forneçam o apoio que o utilizador precisa. A proposta #80 da IFLA é que esses contactos sejam avaliados (questionários de satisfação, por exemplo) e sejam pensadas abordagens alternativas para satisfazer mais eficazmente os utilizadores. Um utilizador satisfeito também é potencialmente um defensor de seus serviços!
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​No passado dia 15 de janeiro, foi lançada a primeira campanha de 2022 do #1Lib1Ref de 2022, incentivando os bibliotecários de todo o mundo a adicionar referências à Wikipedia. Pode-se, no entanto, ir mais além nesta contribuição, criando novos artigos ou contribuindo para projetos como o WikiData e é essa a sugestão #81 da IFLA: entrar em contacto com a secção nacional da Wikimedia, ou com um grupo ou projeto em rede, como o GLAM (Galerias, Bibliotecas, Arquivos e Museus). Por cá, e para além do Wikimedia Portugal, podemos também contribuir para o projeto colaborativo da Rede Intermunicipal de Bibliotecas do Médio Tejo, a Wiki Médio Tejo.
​Divulgue testemunhos dos seus serviços. É importante que as bibliotecas sejam capazes de contar a história do que fazem. Mostrar como uma coleção, um serviço ou um projeto pode fazer a diferença na vida de alguém é uma forma poderosa de explicar a importância das nossas instituições e profissão. Consulte o Library Map of the World da IFLA onde encontrará ótimos exemplos. E, embora os testemunhos dos profissionais sejam muito importantes, os dos nossos utilizadores são fundamentais, dado tratar-se de testemunhos externos à instituição. Assim, a sugestão #82 da IFLA é que se recolham depoimentos dos utilizadores, que se podem revestir de diferentes formas: uma pequena gravação ou por escrito (através de email ou presencialmente). É importante serem diretos e concisos, explicando como é que a biblioteca fez a diferença nas suas vidas.
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​A proposta #83 da IFLA tem em consideração a missão das bibliotecas de desenvolverem competências nos utilizadores. Para que as informações sejam compreendidas e as competências adquiridasé necessário haver sintonia entre as duas partes. A responsabilidade de garantir essa sintonia é, por norma, de quem fornece as informações, fazendo-o da forma mais eficaz atendendo às características de quem aprende. Quer seja na promoção da literacia dos media e da informação, quer na promoção da leitura, nas competências digitais ou na autonomia de utilização dos recursos à disposição, as bibliotecas promovem atividades de aprendizagem para os seus utilizadores, a "formação de utilizadores". A proposta da IFLA é para que se pense em métodos eficazes de transmitir aos utilizadores as oportunidades que se abrem através do acesso à informação que a biblioteca disponibiliza.
​Ao mesmo tempo que derrubam barreiras ao disponibilizar acesso universal à informação global, as bibliotecas procuram responder da forma mais eficaz às necessidades informacionais específicas da comunidade local, tendo em consideração as suas caraterísticas. A vertente local das bibliotecas deve ser aproveitada como uma oportunidade para transformar as bibliotecas em centros de vivência e fontes de orgulho local. A proposta #84 da IFLA é que se identifiquem as caraterísticas únicas que destaquem cada comunidade, valorizando-a e contribuindo para o fortalecimento da sua identidade.
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​Que preconceitos e ideias feitas existem sobre as bibliotecas e os seus profissionais que podem dar à comunidade uma ideia errada sobre o funcionamento dos serviços, recursos, espaços e desempenho das bibliotecas? Porque é que são errados? Possivelmente porque estão desatualizados e correspondem a uma ideia gerada pela última visita à Biblioetca de quem os criou, eventualmente há anos atrás quando era criança... Na sua sugestão #85, a IFLA propõe que demonstre a verdade, provando de uma forma positiva que esses preconceitos são errados ou desatualizados.
​Como já tem sido destacado muitas vezes nesta série, a colaboração é uma característica e uma prioridade no campo das bibliotecas. Tanto dentro das  instituições como entre instituições. Para criar novas conexões e aumentar a eficácia da colaboração para tdos os envolvidos, é essencial conseguirmo-nos colocar no lugar do outro e tentar perceber quais são suas prioridades, necessidades e motivação e de que forma a nossa colaboração pode ser potenciada para responder às expectativas de todos. É esta a sugestão #86 da campanha «10 Minute International Librarian».
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O Dia Mundial do Livro, que se celebra a 23 de abril, é particularmente importante para as bibliotecas, sendo comemorado em todo o mundo. Enfrentando uma forte concorrência de atenção, com plataformas digitais de streaming e redes sociais que procuram ocupar o tempo que anteriormente seria gasto a ler livros, estes são tidos como garantidos e, muitas vezes, esquecidos em políticas culturais que privilegiam mais as artes performativas e visuais do que a literatura, apesar do alcance profundo que esta tem. O foco deixa também muitas vezes de ser a promoção de leituras amplas, essenciais para o desenvolvimento competências profundas, e transfere-se para as literacias em soluções tecnológicas mais atrativas e imediatas. Assim, a #87 sugestão da IFLA propõe pensar numa frase que explique claramente a importância do investimento no livro e na sua promoção junto das comunidades.
As bibliotecas têm uma incrível amplitude de conhecimento e ação e é enorme a variedade de razões que podem levar alguém a entrar numa biblioteca (ou a visitar o seu site). Essa variedade é tão grande quanto a amplitude das áreas do conhecimento que as bibliotecas abarcam, quer em termos de fontes de informação, quer de resposta às necessidades dos utilizadores de acesso ao conhecimento. O 88º exercício sugere pensar num processo em que as bibliotecas devam ser incluídas, mas não o estejam a ser (literacia digital, da saúde, da informação, aprendizagem ao longo da vida, formação, ciência aberta, ambiente e sustentabilidade, etc.)
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​As bibliotecas podem atuar como catalisadoras – um lugar onde novas colaborações e parcerias podem começar, reunindo outros atores que, de outra forma, não trabalhariam juntos, ajudando assim a construir e fortalecer a coesão das comunidades. A sugestão #89 da IFLA desafia os profissionais a encetarem conexões (com pessoas, organizações e grupos com os quais a biblioteca trabalha). Quais poderiam cooperar, mas não o estão a fazer? O que falta para criar essa ligação? O que fazer para envolver potencial parceiros?
Grande parte das histórias do Mapa Mundo das Biblioteca são sobre o ODS4 – Educação de Qualidade.
Oferecendo oportunidades de aprendizagem ao longo da vida, informal ou não tanto, e também colocando as pessoas em contato com as oportunidades de aprendizagem, as bibliotecas públicas são parte fundamental do universo da educação. Igualmente, a colaboração entre as bibliotecas e  educadores, formadores e professores, maximiza o impacto nas comunidades. A sugestão #90 da IFLA propõe pensar em argumentos sólidos que demonstrem, quer a decisores políticos, quer ao corpo docente das instituições de ensino, nomeadamente das escolas e universidades, a importância do contributo das bibliotecas públicas, no acesso a recursos, serviços e à aquisição de competências, ou apenas como complemento das salas de aula com a disponibilização de um espaço tranquilo para estudo.
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No dia 21 de Maio comemora-se o Dia Internacional da Diversidade Cultural. A sugestão #91 da IFLA desafia os profissionais a pensar em formas de promover a diversidade cultural através das coleções, dos espaços, das ações. Alargar horizontes e oportunidades de exploração, deixar "entrar" outras visões e perspetivas,  celebrar a diversidade cultural. Enriquecer interiormente e enriquecer a nossa comunidade com diferentes pontos de vista.
Consulte aqui o Manifesto da IFLA/UNESCO e os Guias/Toolkits sobre a diversidade cultural nas bibliotecas e algumas sugestões e exemplos de boas práticas aqui
​O que fizemos, o que experimentámos, o que partilhámos e ensinámos, o que inovámos e implementámos, são registos poderosos da nossa atividade e percurso profissional, bem como uma forma de explicar aquilo que pode ser feito numa biblioteca. Ter esse percurso bem documentado pode também ser valioso para enfrentar novas situações e apontar exemplos. Não é necessário ser exaustivo. É esta a sugestão #92 da campanha da IFLA "10 Minute International Librarian".
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​A maneira como pensamos sobre nossas ações é muitas vezes determinada pela maneira como vemos o mundo. No entanto, não podemos deixar que o ambiente onde trabalhamos limite a nossa ambição e nos impeça de arriscar. A sugestão #93 da IFLA instiga os profissionais a desafiarem-se a si próprios e a elevarem as suas expectativas quanto aos objetivos a alcançar, mesmo que isso signifique tentar fazer as coisas de uma forma completamente diferente da habitual.
Na sugestão #94 da campanha "10 Minute International Librarian", a IFLA sugere como exercício condensar em poucas frases a demonstração da pertinência da biblioteca no apoio à investigação e à inovação.
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​A sugestão #95 do «10-Minute International Librarian» desafia a pensar em formas de envolver a comunidade em torno das alterações climáticas, um dos maiores desafios atuais e que exige mudança de mentalidades e de comportamentos individuais, juntamente com grandes investimentos no nível governamental. Como tornar a nossa biblioteca catalisadora da ação climática da comunidade e que ferramentas proporcionar para a capacitar para um envolvimento mais efetivo nas respostas aos desafios que se colocam, como por exemplo promovendo atividades cívicas e espaços de reunião e debate, de partilha e de acesso à informação.
​Na sua sugestão #96, a IFLA propõe uma reflexão sobre como é que as bibliotecas podem impulsionar a transformação necessária nas comunidades para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em 2030, atendendo a que o acesso à informação é um factor imprescindível nesse processo de transformador de inovação.
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Na sua sugestão #97, a IFLA aconselha a que quando preparar apresentações em conferências e encontros, estabelecer objetivos para evitar a dispersão e garantir que foca os pontos que lhe interessa sublinhar. ​
​A sugestão #98 desta campanha da IFLA aconselha a pensar em oportunidades para aplicar novas aprendizagens, sejam novas técnicas, novas competências ou experiências. Meça os riscos em caso de falhar e pense nos impactos positivos que podem advir caso a sua implementação seja um sucesso.

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Atualizado a 23-08-2022 | RD

 
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Última Actualização em: 21-12-2024